Acordar em nós o que está adormecido, soterrado por sistemas falidos. Começar outro curso na dobra do tempo, resgatando o bem viver e compreendendo que o futuro é ancestral - esse o convite que estamos a receber, enquanto atravessamos os véus que caem, revelando novos-antigos caminhos. É que outras trilhas possíveis querem sempre abrir-se em nossa jornada humana, desde o íntimo das nossas indagações, pensamentos e sentimentos que se (re)apresentam na crise, e animam o espírito coletivo. Já é tempo de ampliarmos a perspectiva do que podemos Ser, e de como queremos viver. O trabalho interno, para uma consciência cósmica, nos aponta uma luz na noite escura da alma: são vésperas do amanhecer! rumo à antiga Sabedoria.