Abril: Nossa crise e o princípio feminino

'Ou tomamos para nós a responsabilidade de buscar caminhos, ou não saberemos dar os próximos passos de transcendência da nossa crise humana'

• o que significa viver em uma humanidade em crise, que caminha entre escombros?
• que ancestralidade foi retirada e escondida de nós?
• o que o princípio feminino tem a ver com a nossa crise e com a superação dela?

Maio: O labirinto da Deusa

'A Grande Mãe abarca todas as possibilidades, e todas as possibilidades nos atravessam'

• quais as veredas no caminho de volta para o divino feminino?
• como reconhecer e reintegrar em nós os aspectos físico e espiritual do feminino, apartados no patriarcado?
• qual o caminho de volta à origem, na busca espiritual pelo princípio de todas as coisas?

Junho: O vaso sagrado

⁠'Todo conteúdo necessita ser contido, para que aconteça uma transformação'

• como está a nossa receptividade e criação? esvaziamos o suficiente para receber?
• o nosso coração está com más águas? ou aberto para saber?
• estamos prontas para lidar com a dor associada ao amor? e encarnar a abundância de todas as possibilidades?

Julho: A alma do mundo

'Mais do que o vaso da transformação, ela é também a força que nutre o que foi transformado e renasceu: a alma do mundo nos convoca'

• Pacha
• Sophia
• o que é a Sabedoria?
• por onde tem andado a tua alma?
• conseguimos amar a transformação?

Agosto: A serpente de Sabedoria

⁠'Tudo o que traz conhecimento será perseguido, porque traz libertação'

• quem em ti, aprisiona? quem em ti, liberta?
• o que é a busca por um cálice sagrado?
• a vontade como sabedoria e outros raios: o que está sendo estimulado em nossas almas?
• a serpente cósmica revela outra humanidade possível?

Setembro: Onde estamos? para onde vamos?

A reintegração do feminino sábio é a nossa inteireza para o próximo passo, é a possibilidade da alteridade e da responsabilidade da pergunta: qual o sentido disto que estou fazendo? a que isso serve? Apreender o nosso projeto de alma, e compreender quais as escolhas e ações concretas em nossa condição humana, é o passo sagrado hoje, na atitude feminina de caminhar com a incerteza e a incompletude, transformando. 

Correr riscos, para encontrar novos caminhos de Vida, que não podemos saber com antecedência, é a coragem necessária a uma humanidade que precisa renascer. Algo deve assegurar a continuidade da nossa confiança na vida, e do nosso esforço de individuação: a busca intuitiva por nossa parte pessoal e coletiva no nascimento que estamos atravessando.